Lula Molusco
05.04.2013 19:18
Bob Esponja a nova coleção:
Indo a escola.
A volta do Lula Molusco.
Patrick, você está bem?
Sandy constroi um acampamento.
Sr. Sirigueijo, que hotel è este?
Bob Espona Calça Quadrada
A volta do Lula Molusco
Autora: Laura Fuciarelli
Numa noite bem tranquila, Lula Molusco foi até sua caixa de correio na mesma hora que nosso amiguinho Bob Esponja. Cruzou os dedos como se fosse ganhar na loteria. Abriu a caixa e puxou uma carta azul pulando de felicidade.
- A última vez que pulei assim na caixa do correio foi quando eu ganhei o concurso de comer cereal. – falou Bob ao vizinho.
- Não está vendo?! Isso è bem melhor que um concurso barato de cereal, isso è um brinde para a Viagem Maravilha. Lá só são aceitados Moluscos!
- Ah, quer dizer que o Gary pode ir com você!
- È claro que um gary não pode entrar! O que è um gary?
- Não è um gary, è o Gary. Ele è mascote. Bom, boa noite Lula Molusco. Ah, só uma pergunta. Quanto tempo você vai ficar? E quando você vai ir?
- Eu vou ir amanhã e voltar daqui 6 meses. E pode me fazer um favor…?
- Qualquer um vizinho-amigo.
- Ah, pode cuidar, glu, da minha casa?
- È claro Lulinha! Vou começar amanhã cedinho.
Bob voltou para casa na mesma hora do Lula Molusco.
- Boa Noite, amigo. – Bob fungou quase chorando. – Como è que vai ser com um dos meus melhores amigos? HHHHHAAAAAHHHHAAHHHHHHHAAA!!!!!!
Finalmente amanheceu e Bob foi até a casa do Lula Molusco que já não estava mais lá. Aqueles movéis eram de primeira grandeza. Lula tinha váriaveis fotografias, pinturas e esculturas dele.
Bob Esponja viu algumas plantas e um regador com um bilhete.
Caro Bob Esponja
Deixei este regador para você regar essa planta 3 vezs ao dia.
E por favor, ache um pouco de folhas para colocar na terra
Ah, e outrar coisa, não quebre nada!
Bob, como de costume não entendeu. Foi pegar algumas folhas e trouxe o regador deixando a planta sozinha.
Foi até uma floresta. Lá seria facil achar algumas folhas para o adubo.
Ele ao invés de molhar a planta molhou o adubo, depois o zé mané pegou a flor e a enterrou no adubo.
Depois colocou o adubo num vaso e o regou todos os dias.
A colônia de férias do Lula Molusco estava indo bem. Até bem demais! Para ele era meio chato ficar sem o choro e as rizadas do Bob.
- Com certeza esses narigudos não sabem se divertir. Tocam clarineta o dia todo! Se eu pelo menos mostra-se como se faz.
- Seu bobão, você è que não sabe tocar!
- Ah è! – Lula já estava se irritando, pegou sua clarneta e enfiou no ouvido da do outro Molusco. – Seja você quem for…
- Sequilian Fenkrson, primo do Squilian Fenkrson. E eu ordeno que me largue.
Lula foi embora, arrumou as malas. Com sua clerineta, seus livros, suas obras de artes, pincéis e tinta. Saiu com uma cara horrivél, como de costume. Esfregou a mala ao porteiro e foi em direção ao ponto de ônibus.
Enquanto isso, nosso amiguinho, Bob Esponja continua a regar o adubo. Deixou a folha virar para trás revelando uma página do diário do Lula Molusco.
- Olha! E uma folha, mais de quem. “Querido Diário do Lula Molusco”
Querido Diário do Lula Molusco.
23 de Janeiro.
As coisas vão bem. Amanhã entregarão a minha carta de férias de seis meses num enorme cruzeiro ao mundo de barco. Dizem que tem Lulas. Depois nos próximos três meses eu passarei no hotel de luxo. Que também tem Lulas. Sem RRRÈÈÈÈ ou BBBBÈÈÈÈ seja lá o que for.
Estou muito feliz, a não ser se ele estrague de novo minha santa paz.
- Ué, quem será que è Bé. Deve ser uma ovelha… Isabéééla. Mas o Lula disse ele. Deve ser o Isabééélo. – Falou Bob Esponja, ainda examinando o bilhete.
Lula abriu a porta, parecia cansado. Abraçou Bob Esponja. Lhe deu um pequenino bonequinho. Bob o abraçou.
- Em todos os meus 15 anos de vida, nunca vi nada melhor!
- 15 anos?! Eu jurava que você tinha pelo menos uns 10. No maximo, è claro.
- Eu queria saber sobre um tal de Rééénato, ou Isabééélo. Eles parecem encomodar muito.
- Melhor deixa assim Lula, è meelhor deixar assim. – cochichou Lula Molusco para si próprio.
Olhou sua planta adubada e deu um grito. Não parecia ser Rééénato, nem ao menos Isabééélo. Bob abriu um pacote de balas enquanto Lula ainda olhava com as mãos na cabeça a coitada planta.
- Fiz direitinho, como estava no papel. Coloquei a planta no interior do adubo e o reguei. Olha, nasceu! – falou Bob Esponja apontando a um cocô de vaca em formato de planta.
- Nasceu! Você pode até ser novo, mais vai ser seu último momento de 15 anos de vida! Você pode ter 15 anos, mais raciocina como se tivesse 5 anos, ou menos! - Bob Esponja fez com um papel de balas enrolado no dedo, um samurai.
Bob saiu correndo, largando o samurai no chão, enquanto Lula corria atrás dele.